quarta-feira, 3 de outubro de 2012

CURSO DE INTERPRETAÇÃO COM FOCO EM CINEMA E TV

CURSOS

ATORES PARA CINEMA E TV

O cineasta Johel Alvez Bright promove na Escola de Música Artes e Melodias,  a partir do dia 23 de outubro (2012), terça-feira, um curso de interpretação com foco em cinema e televisão.

Johel, responsável pelo curso, é diretor de algumas obras cinematográficas, entre as quais se encontra por exemplo "Brasil, um país de 5%" e "Pais e Filhos".

PÚBLICO ALVO.

O curso é indicado para pessoas que querem seguir a carreira de ator/atriz no cinema e na televisão e também a diretores que precisam desenvolver maiores habilidades no trato com os atores.

DATA E HORA.

Esta primeira fase do curso tem duração de um mês, com aulas às terças, quartas e sextas-feiras, das 19h às 22h, na Av. Armando de Césare Dedini, 415, bairro Nova Piracicaba; e é gratuita. Pede-se no ato da matrícula 2 litros de leite (caixinha) por pessoa, que serão doados para o Centro de Estudos e Promoção Social Escuna.

O QUE DEVO LEVAR NO CURSO?

Caderno e caneta para anotações.

QUAL A IDADE MÍNIMA PARA ESTE CURSO?

O curso é liberado para pessoas a partir dos 09 anos de idade, desde que autorizadas por seus responsáveis.

O QUE DEVO LEVAR PARA ME INSCREVER?

01 cópia do RG e CPF.
01 cópia do comprovante de residência.
01 fotografia 3x4.

O CURSO DÁ DRT?

Não. O curso não dá o DRT. Mas será explicado na primeira aula o que fazer para conseguir o DRT.

COMO DEVO ME VESTIR PARA O CURSO?

Discretamente em traje confortável esportivo. As atividades pedem calçados baixos (preferencialmente tênis).

IMPORTANTE!

Como parte prática do curso, ao seu final, pretende-se elaborar um curta-metragem com os alunos que tiverem tempo disponível para isso e, sobretudo, demonstrarem que levaram o curso a sério e que desenvolveram aptidão mínima para o mesmo, conforme explicará em sala de aula o cineasta Johel Alvez Bright, responsável pelo curso.

CONTATO:

(19) 3421-0272 ou 3302-6307

Vagas limitadas! Não perca tempo! Matricule-se já!


Abaixo o conteúdo da primeira fase do curso:

Aprimoramento do indivíduo; Ação essencial e literal; O condicional mágico; Problemas; Imaginação - Como desenvover e usá-la profissionalmente; Memória emocional ou afetiva; Memória da personagem versus ator; Atenção; Disciplina ética; Relaxamento; Empostação da voz - Respiração adequada; Dicção; PNL - Programação Neurolinguística aplicada à interpretação; Técnica do olhar - Pessoas auditivas, visuais e cinestésicas; Rapport - Técnica de dominação; Observação; Memória sensorial; Postura diante das câmeras; Improvisação; Elementos importantes de um roteiro para o ator; Se aproximando do texto e como decorar...


Maiores informações no site abaixo:

http://vidasprotegidas.wix.com/mentoring-pgtc#!cursos/c1bgx

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

FILMAR E/ OU GRAVAR


FILMAR E/ OU GRAVAR

Considerando a etimologia, filmagem e gravação são a mesma coisa.
Tanto a película cinematográfica quanto as fitas magnéticas são compostas de um suporte recoberto de uma emulsão sensível, seja fotográfica ou magnética, à qual se chama um “filme”. Por outro lado, a imagem fotográfica, tanto quanto a magnética, é impressa, registrada ou “gravada” nesse material. Ou seja, tecnicamente, qualquer um destes dois termos pode ser utilizado indiferentemente em qualquer dos casos.

Trata-se sempre, em qualquer caso, de uma “captação de imagens”. O uso tradicional, por sua vez, estabelecia como filmagem o registro das imagens e por gravação o registro dos sons, o que facilitava a comunicação no decorrer de uma produção audiovisual.

Mas gravar é diferente de filmar!

A chegada do sistema de vídeo na televisão e o processo de trabalho ao qual ele esteve vinculado inicialmente (e que se prolonga ainda hoje), deu ao registro magnético de imagens certas características próprias do meio televisivo; um meio onde predomina o estilo reportagem, onde tudo é produzido numa velocidade incompatível com o estilo tradicionalmente artesanal da técnica cinematográfica.

Assim, o sentido de “gravar” foi aliado a um processo rápido e, além disso, com características influenciadas pelo fato de que a fita magnética pode ser regravada, ao contrário do filme onde o registro é definitivo. Esse diferencial influencia diretamente a forma de trabalho dos técnicos envolvidos em cada um desses processos, gerando comportamentos com certas características predominantes que têm sido notadas pelos profissionais das duas áreas, sempre que há um intercâmbio entre elas. Hoje é muito difícil se vincular os profissionais a qualquer um dos processos exclusivamente.

Com isso passamos a ver significados especiais aliados aos dois termos. Quando se grava, registra-se apenas, friamente, o que se encontra na frente da câmera, de forma documental (é o registro de imagens mais barato e menos elaborado).

Já quando se filma, não podemos fazer isso com a mesma leviandade do vídeo; aqui nenhum cuidado será desprezado, pois o filme “é caro”. Filmando, selecionamos, angulamos, enquadramos e iluminamos com outro “respeito”. Aqui nós pensamos na filmagem de algo especial, em contraposição ao cotidiano das gravações do vídeo.

Essas diferenças nascem do respeito maior ou menor que se tem pela ferramenta de trabalho. Não apenas o filme, mas todo o conjunto de instrumentos envolvido no processo cinematográfico é mais caro (câmeras, lentes, etc.) Isso muda a postura do profissional. Dessa forma, quando nos utilizamos do vídeo num trabalho de nível cinematográfico, podemos e devemos dizer que filmamos!
Extraído da apostila de Introdução à Fotografia de Cinema - Ernani Bessa

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Brasil um País de 5%


Já venho acompanhando o trabalho de Nerivaldo Ferreira há algum tempo por meio de notícias na imprensa e vídeos no youtube. Fiquei impressionado com o talento, a garra, a luta dele para fazer história no nosso cinema.

Identifiquei-me muito com o cineasta que não mede esforços para conquistar seus objetivos e que tem uma história muito parecida com a minha.

Nossa paixão pelo kung fu, nosso ídolo Bruce Lee, nossa simplicidade e o cinema são algumas das coisas que temos em comum.

Hoje tenho o maior orgulho de fazer parte do projeto Brasil um País de 5%. Saber que estou contribuindo de várias formas para a realização deste projeto me realiza tanto profissional como pessoalmente e só tenho a agradecer a este grande ser humano que é Nerivaldo Ferreira.

Um homem que não tem medo de dar a cara a tapa para realizar seus sonhos e que luta dia e noite pelos seus ideais, pelos seus amigos e pelas pessoas que precisam, tem todo o meu respeito e a minha admiração.

Parabéns Nerivaldo Ferreira.

Johel Alvez Bright - Cineasta

quinta-feira, 30 de julho de 2009

ROTEIRO CINEMATOGRÁFICO PARTE 1

ROTEIRO CINEMATOGRÁFICO

PARTE 1

Por: Johel alvez Bright

De onde vem a nossa inspiração para escrever? De onde tiramos nossas ideias? Baseado nos teóricos Sid Field, Henrik Ibsen e Lajos Egri, dentre outros, traçarei para vocês todo o processo da escrita de um roteiro cinematográfico.

Estes teóricos falam de três fontes básicas, de onde tiramos nossas ideias, de onde vem nossa inspiração. São elas:

1. VIVÊNCIA – As nossas experiências e as de outras pessoas são grandes fontes de ideias para um roteiro, mas é preciso treinar a nossa capacidade de observação. Aprender a observar de modo profissional e registrar os fatos ocorridos. Tudo o que vivemos ou experimentamos pode servir de tema para um filme. Um bom exercício é você observar seja em um ônibus, metrô ou qualquer outro lugar em que haja muitas pessoas, o modo como essas pessoas interagem e escrever depois exatamente como elas falam, como elas se comportam, reagem, etc. Claro que muitas coisas você vai perder se deixar para anotar depois, talvez seja interessante ter um pequeno bloco de anotações e as coisas mais importantes que você observar, anotá-las no momento, mas de modo discreto, não permitindo que desconfiem que você está anotando o que elas fazem ou falam. Outro exercício também interessante é você observar e anotar todos os seus sonhos. E para finalizar a parte de vivência, observar todas as coisas que acontecem com você, tudo aquilo que você vivencia durante o dia. Estes exercícios farão com que sua memória se desenvolva também. Observar profissionalmente é muito difícil e requer grande concentração, mas depois de um tempo tudo fica mais fácil.

2. LITERATURA – A literatura é uma grande fonte de inspiração para filmes também e é importante lermos muito, pois a leitura estimula em muito a nossa criatividade sem dizer que também é um modo de contato com outras culturas.

Podemos ter um roteiro adaptado, baseado ou inspirado em algum livro.

a) No roteiro adaptado, a linha central da história jamais poderá ser modificada. Não podemos também modificar a moral dos personagens principais e nem secundários.

b) No roteiro baseado, o personagem continua com a sua moral, mas podemos mudar a moral da história apenas para o bem.

c) No roteiro inspirado, não precisamos ser tão fiéis à obra ou à vida da pessoa, no entanto, mesmo sendo um roteiro inspirado, nós não podemos deturpar a moral da personagem ou da pessoa, no caso do roteiro ser inspirado na vida de alguém (Pelé, Lula, Xuxa, “meu vizinho”, etc).

3. CRIATIVIDADE OU IMAGINAÇÃO – É impossível criar ou imaginar alguma coisa simplesmente do nada. Você precisa ter referenciais para poder criar e a ferramenta que você vai usar para isso é a observação que por sua vez irá alimentar a sua memória e vai permitir a imaginação. A sua vivência, a vivência de outras pessoas, a leitura de livros, o contato com outras culturas, tudo isso é o que vai servir de combustível para a criatividade. Constantin Stanislavsky, em um de seus livros, fala da coisa mais importante de todo o método que é o Adestramento (aprimoramento) do Indivíduo, ou seja, que ele deve conhecer de tudo. Esse Adestramento do Indivíduo é o que sustenta tudo, pois se você vai se expressar de algum modo, suas próprias relações com a vida, todas as ideias e emoções que sua experiência acumulou, transparecem de algum modo e é por isso que o indivíduo deve procurar ampliar seu conhecimento do mundo, da gente que nele vive, de seu próprio caráter e suas inter-relações.

É extremamente importante para todo artista, não importando a sua função (ator, diretor, escritor, etc), conhecer na íntegra o método de Stanislavsky, tendo como leitura obrigatória, no mínimo os 3 livros mais importantes: A preparação do ator; A construção da personagem; A criação de um papel.

Bom meus queridos amigos, por hoje é só, espero que tenham gostado. Na próxima semana estarei dando continuidade aos nossos estudos de roteiro cinematográfico. Quero contribuir com isso para a formação de grandes roteiristas. Gostaria que vocês deixassem os comentários para eu ter um feedback do meu trabalho e possa assim ter um estímulo para seguir com esse trabalho. Um forte abraço a todos e até a próxima semana.

SOBRE JOHEL ALVEZ BRIGHT

JOEL DOS SANTOS ALVES, nascido em 14/06/1975, na cidade de Imperatriz – MA, muda-se para Piracicaba – SP com os pais, em dezembro de 1988. Aos 14 anos sonhava com uma carreira no cinema, e sua mãe (Lídia dos Santos Alves) para o incentivar, financia o seu primeiro filme.
Um roteiro muito simples, nascido da vontade de fazer filmes. Esta foi sua primeira experiência como ator, diretor e roteirista.
Aos 15 anos, resolve fazer teatro, e sua primeira experiência no teatro foi com Marcília Rosário, com a peça “Morte e Vida Severina”; em seguida participou de outra peça, “A Imaginação do Roxo”, sob a direção de Semi Lutfi. Procurou o cinegrafista Odacir Trimer, para que filmasse a peça “ A Imaginação do Roxo” e acabou aprendendo com ele o básico da profissão de cinegrafista.
Trabalhou com Odacir durante muitos anos. Acreditava que aprender esta profissão seria um caminho para fazer cinema.
Quando estava com 18 anos, voltou para sua cidade natal (Imperatriz - MA) e trabalhou algum tempo em uma repetidora da BANDEIRANTES. Tempos depois retornou para Piracicaba.
A sua paixão pelo cinema o impulsionou a escrever vários roteiros. Inicialmente ele faz o curta “Confusão”. Gostou do resultado e decidiu fazer o média metragem “Encontros e Desencontros (2001)”. Para o elenco deste filme selecionou algumas pessoas de uma oficina que ministrava e outras, ele buscou em grupos de teatro como Rodrigo Polla, da CETA.
Fez cursos livres de interpretação direcionada para cinema e tv, com Milton Neves. Mas foi com o cineasta Ernani Bessa que começou a se aprofundar e dedicar de corpo e alma ao cinema.
Dirigiu alguns trabalhos para televisão, como a primeira versão do seriado “Pais e Filhos”, que veiculou na TV Beira Rio, em um bloco do programa “Samanta Marçal” entre outros trabalhos. Em 2004 e 2005, participou do festival do minuto com 2 curtas, a saber: “Pouco Tempo (Direção)” e “Vencendo Barreiras (Direção de Fotografia)”. Dirigiu outros curtas, como “A Cilada”...
Também idealizou um documentário sobre a vida de Rosemeire Michelucci, mãe biológica de Giuliano Manfredini (filho adotado por Renato Russo, porém, registrado como sendo seu filho biológico), chegando a gravar junto com Rodrigo Contardi, toda a história, narrada pela própria Rosemeire, que veio a falecer pouco tempo depois.
Em 2006 idealizou juntamente com Danilo Trimer, Viviane Sayão e Karol Lopes, o programa de TV Rhythmus Cultural, o qual dirigia. O programa veiculou durante algum tempo no canal 25 da Net e tinha grande audiência.
Ainda neste ano, adota o nome artístico JOHEL ALVEZ BRIGHT, passando também a assinar assim.
Em um dos programas que gravou do Rhythmus Cultural, conheceu o grupo Rebels Cover e com eles fez uma refilmagem do seriado Pais e Filhos.
Já em 2007, faz o curta metragem O LADO ESCURO DA VIDA, filme baseado em fatos reais, e que narra como Rosemeire Michelucci conseguiu sobreviver ao famoso serial killer Chico Picadinho. O filme encontra-se em sua fase final de composição de trilha musical e efeitos especiais, ainda sem previsão para lançamento.
Em dezembro de 2007 Johel foi ao Perú e fez muitos contatos profissionais, o que possibilitará sua volta para fazer um curta metragem em Lima. Em 2008 retornou ao Peru para um levantamento iconográfico sobre o curta que irá fazer lá. Em 2009 passa a freqüentar a faculdade de cinema.
Trabalhou como ator no filme “DESPERTAR” do diretor Anderson Pedron. Participou também de outras produções ...
Em dezembro de 2010 foi para a Bahia trabalhar no filme "Brasil, um país de 5%", em parceria com o produtor e diretor Nerivaldo Ferreira. O filme foi muito aplaudido na sua estreia em Rio Real, já em 2011, conquistando o respeito e admiração de muitas autoridades.
Em 2011 foi para o Rio Grande do Norte trabalhar em um documentário e de lá para o Maranhão, onde produziu e dirigiu o filme "A Lenda de Juciléia".
Em 2012 está para concluir um documentário sobre o "Cineasta do Sertão Nerivaldo Ferreira", o filme "A lenda de Juciléia" e outros projetos encaminhados...

sexta-feira, 1 de maio de 2009

O LADO ESCURO DA VIDA

O LADO ESCURO DA VIDA
Vídeo enviado por johelalvezbright

Rosemeire Michelucci foi estuprada pelo padrasto quando tinha 9 anos de idade. Ao ser expulsa de casa, foi morar em um orfanato e com apenas 14 anos de idade já estava vivendo nas ruas comendo restos de comida nos lixões, usando drogas e se prostituindo para sobreviver. Com 19 anos foi vítima do mais famoso serial killer brasileiro, o Chico Picadinho, e também a única a sobreviver para contar a história. No decorrer de sua vida ficou grávida por várias vezes, doando seus filhos para estranhos, porém uma destas crianças foi dada ao cantor da Legião Urbana, Renato Russo, que o registrou como seu próprio filho.

NOSSO FILME

NOSSO FILME
Vídeo enviado por johelalvezbright

A DUPLA DE MAIOR SUCESSO DA ATUALIDADE, LUIS GUSTAVO E JESSÉ.